Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são requeridos para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para mostrar

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para mostrar

17 de junho de 2025
NotíciasReligiãoÚltimas

Juíza ordena a reintegração de posse do Morro da Serrinha, em Goiânia.

No dia 25 de abril, a juíza Zilmene Gomide, da 4ª Vara da Fazenda Pública, determinou a reintegração de posse do Morro da Serrinha, em Goiânia, para o Estado de Goiás. A medida autoriza o uso da força policial, caso haja resistência por parte dos mais de 15 ocupantes e da entidade evangélica citada na ação movida pelo governo de Goiás.

A ocupação do Morro da Serrinha por autodenominados pastores evangélicos vem sendo investigada pela Polícia Civil desde janeiro deste ano, quando foram registradas denúncias de crimes ambientais e perturbação do local. Tendas foram erguidas para abrigar moradia e atividades religiosas dos grupos “1º é Deus” e “Instituto Grupo Resgate de Almas para Cristo (Igrac)”, o que resultou em três suspeitos indiciados por invasão irregular de área ecológica e impedimento de regeneração natural da vegetação.

A magistrada determinou ao oficial de Justiça responsável que, após a reintegração de posse, os ocupantes encontrados no local sejam citados e tenham 15 dias para contestar o pedido de reintegração.