ARTIGO: Cuidar da Internet das Coisas torna o dia a dia de milhões de pessoas mais seguro
Em meio à expansão acelerada da Internet das Coisas, empresa reforça a necessidade de integrar segurança desde o design dos dispositivos até o gerenciamento do ciclo de vida, garantindo resiliência e confiabilidade em setores estratégicos como energia, saúde, mobilidade e cidades inteligentes.
A Internet das Coisas (IoT) faz parte da vida cotidiana, desde carros conectados e dispositivos médicos portáteis até os medidores inteligentes em residências e sensores industriais em fábricas. Mas precisa de uma espécie de “anjo protetor” para enfrentar o grande desafio central da tecnologia: a segurança dos dados e dos equipamentos.
Neste Mês de Conscientização da Cibersegurança, a Thales, líder mundial em tecnologias avançadas para os setores de Defesa, Aeroespacial, Cibersegurança e Identidade Digital, faz um apelo para integrar a segurança desde o início de cada projeto de IoT, garantindo confiança e sustentabilidade em setores críticos como mobilidade, saúde, energia e cidades inteligentes. A expansão da IoT oferece inúmeros benefícios, mas também amplia a superfície de ataque para os ciberdelinquentes.
A Thales aborda esse desafio com uma abordagem integral que combina o design de dispositivos seguros por meio de eSIM e elementos seguros (eSE), a provisão de conectividade adaptável e global, além da proteção de identidades e dados ao longo de todo o ciclo de vida de cada dispositivo.
Como a Internet das Coisas abrange tudo, desde veículos autônomos e redes elétricas até sistemas de monitoramento hospitalar e câmeras de segurança domésticas, e até redes móveis privadas que conectam dispositivos industriais, a garantia de segurança é fundamental.
Pois esses dispositivos costumam operar em ambientes não controlados, com proteções físicas limitadas e recursos de hardware restritos, o que cria uma ampla superfície de ataque distribuída, que agora se estende às infraestruturas de redes privadas.
O custo de uma solução IoT insegura é alto. Ter segurança não é apenas um requisito técnico, mas uma prioridade crítica para os negócios.
Para proteger horizontalmente todas as indústrias, a Thales aplica uma estrutura holística de “Construir, Executar, Proteger” para preservar as implementações de IoT:
Construir: apoiar o design de dispositivos seguros, econômicos e escaláveis usando eSIMs integrados e elementos seguros (eSE) da Thales.
Executar: oferecer conectividade confiável e adaptável com provisão simplificada e gestão de frotas em implementações globais.
Proteger: proteger as identidades e os dados desde a periferia até a nuvem, com proteção da identidade do dispositivo, atualizações seguras de firmware e gestão completa de ameaças ao longo do ciclo de vida.
Esse modelo garante que cada dispositivo conectado (seja alimentando um medidor inteligente, uma ambulância conectada ou um robô industrial) esteja protegido desde a fábrica até o campo.
A eSIM, coluna vertebral de uma IoT resiliente
Como líder mundial em plataformas de provisionamento remoto de SIM, a Thales implementou mais de 400 projetos bem-sucedidos em ambientes de IoT e M2M. Suas soluções garantem conectividade adaptativa, escalabilidade global e maior eficiência energética para dispositivos em diversas indústrias.
Proteção ao longo do ciclo de vida
Com serviços como a Gestão do Ciclo de Vida da Segurança de Dispositivos, a Thales assegura que cada implementação de IoT permaneça protegida por décadas. Isso inclui identidades confiáveis, atualizações seguras e conformidade com padrões internacionais como a Lei de Ciberresiliência da União Europeia.
Preparados para o futuro
A Thales participa ativamente do desenvolvimento do padrão GSMA SGP.32, que promove a interoperabilidade global e o provisionamento seguro em todos os tipos de dispositivos conectados.
Andre Mattos, Diretor de Vendas Soluções de Conectividade Móvel da Thales para o Brasil.
Tags: #Cibersegurança #IoT #Thales #InternetDasCoisas #Tecnologia #IdentidadeDigital #eSIM #SegurançaDigital #TransformaçãoDigital #CidadesInteligentes #Inovação #DefesaCibernética
