Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são requeridos para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para mostrar

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para mostrar

18 de junho de 2025
NotíciasPolíciaÚltimas

Há menos de meio ano, a Defesa Civil de Aparecida reportou uma denúncia acerca da fragilidade da estrutura dos pontos de ônibus.

Há menos de seis meses, a antiga gestão da Defesa Civil de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, denunciou as más condições dos pontos de ônibus e recomendou que os órgãos ligados ao transporte coletivo intensificassem o monitoramento e a fiscalização. Após estudos e vistorias, o documento feito em 15 de setembro de 2022 apontou diversos problemas, desde a precariedade da estrutura de concreto armado até a falta de cobertura, iluminação e capim alto próximo às paradas. Os abrigos de concreto armado, em especial, foram identificados como tendo um peso próprio elevado e com cobrimento desgastado, o que faz com que as armaduras fiquem expostas, perdendo resistência ao longo do tempo. A Defesa Civil pediu que a manutenção dos abrigos fosse feita de forma periódica, mas essa não é uma prática comum no município, especialmente nas regiões periféricas. A falta de atenção para essas denúncias levou à morte de Welington Oliveira, de 27 anos, que foi esmagado pelo desabamento de um ponto de ônibus precário.

O relatório da Defesa Civil de Aparecida de Goiânia aponta para diversos problemas nos pontos de ônibus da cidade, incluindo a precariedade em dias chuvosos, a poluição visual causada por propagandas antigas, o capim alto e as fissuras no chão. O documento pede que diversos órgãos intensifiquem o monitoramento e fiscalização dos pontos de paradas de ônibus. O ex-superintendente da Defesa Civil afirma que a morte de Welington Oliveira era uma “tragédia anunciada, alertada e evidenciada” e que a gestão pública falhou ao não resolver o problema. A Prefeitura de Aparecida de Goiânia se solidarizou com a família da vítima e disse que a Defesa Civil vai inspecionar os pontos de ônibus da cidade para garantir a segurança da população. O sistema de transporte coletivo é de responsabilidade e operado pelo Consórcio Rede Mob sob fiscalização da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), e a prefeitura não instalou esse tipo de abrigo de concreto.

Ponto de ônibus cai por cima de trabalhador em Aparecida de Goiânia

Segundo a CMTC, como responsável pela gestão, é de sua competência planejar a localização dos pontos de ônibus e coordenar a instalação dos abrigos, em conformidade com a Política Nacional de Mobilidade Urbana. A Companhia também relatou que está realizando uma análise minuciosa de todos os abrigos da Região Metropolitana, com o objetivo de cobrar e auxiliar as prefeituras a resolver os problemas estruturais desses equipamentos.