Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são requeridos para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para mostrar

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para mostrar

15 de junho de 2025
PolíciaSaúdeÚltimas

De acordo com um estudo realizado pelo Ipea, ocorrem dois casos de abuso sexual contra mulheres a cada minuto no Brasil.

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), pelo menos 822 mil mulheres são estupradas por ano no Brasil, o que equivale a duas por minuto. No entanto, o número pode ser ainda maior, já que muitas vítimas não denunciam o crime por diversos motivos. Os dados do Ipea foram baseados na Pesquisa Nacional de Saúde do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNS/IBGE) e no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, tendo como referência o ano de 2019. O estudo mostrou que a maioria dos casos ocorre entre jovens, com o maior número aos 13 anos. Em geral, os agressores são os parceiros e ex-parceiros, parentes, amigos ou conhecidos. O número de casos notificados é menor do que a prevalência real, já que muitas vítimas não se apresentam a nenhum órgão público por diversos motivos, como vergonha ou sentimento de culpa. Os canais como o Disque 100, o app Direitos Humanos e o site da ONDH funcionam como um “pronto-socorro” para os direitos humanos, recebendo denúncias e acionando os órgãos competentes para agir em situações de violação.