Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são requeridos para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para mostrar

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para mostrar

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para mostrar

23 de junho de 2025
NotíciasPolíciaÚltimas

A Polícia Civil de Formosa prendeu um servidor público e dois empresários sob suspeita de fraude em licitações da Prefeitura Municipal, com um prejuízo estimado em R$ 7 milhões.

Uma operação do Ministério Público foi realizada para combater fraudes em licitações para aluguel de caminhões na Prefeitura de Formosa, resultando na prisão de um servidor e dois empresários. O desvio de dinheiro é estimado em R$ 7 milhões, com as investigações apontando que o dinheiro usado para alugar os veículos seria suficiente para comprá-los novos. A fraude teria ocorrido desde 2017 até este ano, com empresas organizando para que algumas delas oferecessem orçamentos muito altos, de forma que uma empresa já pré-selecionada ganhasse a licitação, mesmo com um valor superfaturado. O servidor preso era responsável por coletar propostas de empresas para fazer uma base do preço a ser colocado no edital, mas essas propostas já eram com um preço superfaturado. Além dos mandados de busca e prisão, a Justiça determinou a suspensão dos contratos com as empresas e sequestro de bens para garantir a devolução do dinheiro em caso de condenação. Os investigados podem responder por crimes como fraude a licitação, peculato, associação criminosa e corrupção.