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9 de maio de 2025
EsporteNotíciasÚltimas

Com o rebaixamento do Goiás, os bastidores agora estão voltados para as eleições no clube.

O processo eleitoral está agendado para ocorrer até 15 de dezembro, e o Conselho de Administração estão mobilizando esforços para oficializar suas chapas.

Eleições no Goiás Esporte Clube. Foto (Esmeraldino.com)

Após o rebaixamento do Goiás para a Série B, o foco da equipe volta-se agora para o iminente processo eleitoral que determinará a gestão do clube para o próximo triênio. O pleito está programado para transcorrer até dia 15 de dezembro, e os associados em particular com o Conselho de Administração estão envolvidos na formalização de seus chapas.

A convocação para o primeiro pleito eleitoral, sob o novo estatuto do clube, deverá ser publicada nesta segunda-feira (4). Antevê-se que a eleição, que marcará a transição para um novo modelo de poder executivo, ocorrerá até o indicador dia em dezembro. Neste novo formato, o Conselho de Administração substituirá o presidente executivo, como parte das mudanças que incluem a saída de Paulo Rogério Pinheiro.

Os chapas eleitorais serão compostos por quatro associados adimplentes, abrangendo um presidente, um vice-presidente, um membro efetivo e um membro suplente. Além disso, o Conselho de Administração contará com outros dois conselheiros a serem contratados com o avaliação de empresas especializadas.

À medida que a eleição se aproxima, os associados adimplentes elegíveis para integrar o Conselho de Administração trabalham arduamente para obter as assinaturas de permissão de conselheiros. São requeridas 50 assinaturas do Conselho Deliberativo, composto por 254 membros.

A cena política de Goiás envolve atualmente pelo menos três grupos: a situação, representando os dirigentes dos últimos três anos; a oposição, composta pelo grupo “Goiás para Todos”, liderada pelo ex-presidente Sergio Rassi; e o grupo “Renova Goiás”, liderado por João Grego, ex-diretor de marketing do clube, que anteriormente estava vinculado ao “Goiás para Todos”.

Com a eliminação da estrutura da presidência executiva de acordo com o novo estatuto, a atenção agora se volta para a formação do Conselho de Administração. Este órgão será responsável pela contratação de um diretor executivo (CEO), que será remunerado e liderará os demais diretorias, também compostos por profissionais remunerados.

Para participar da diretoria executiva, são estabelecidos diversos requisitos, incluindo a não associação ao Goiás nos últimos cinco anos, formação compatível com a função, ausência de parentesco com membros dos órgãos decisórios, ausência de exercício de funções remuneradas ou institucionais em outros clubes de futebol , entre outros critérios.

A transição para este novo modelo representa um período de intensa atividade nos bastidores, à medida que os grupos políticos se organizam em busca de assinaturas e se preparam para as mudanças significativas que estão por vir no Goiás.