7 de dezembro de 2025
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Revolução na Maternidade: Por Que Cada Vez Mais Brasileiras Engravidam Após os 35 Anos

Dados Nacionais e Paulistas Confirmam Tendência de Gravidez Tardia, Impulsionada por Prioridades de Carreira e Estudo; Desafios e Auxílios Para a Concepção.
De 2010 a 2022, no Brasil, número de mulheres com mais de 35 anos que decidiu engravidar aumentou mais de 80%

A dinâmica familiar brasileira está em plena transformação, com um número crescente de mulheres optando por adiar a maternidade. Novas pesquisas, como as divulgadas pelo Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) em São Paulo e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em âmbito nacional, confirmam uma tendência robusta: a maternidade tardia, especialmente após os 35 anos, tem se tornado uma realidade cada vez mais comum no país.

Em São Paulo, o Seade aponta que o percentual de mães que tiveram filhos entre 35 e 39 anos saltou de 7,6% no ano 2000 para 16,3% em 2024. Esse movimento reflete uma mudança geracional, onde a faixa etária de 25 a 34 anos já concentra 50% dos nascidos vivos em 2024, superando o grupo de 20 a 24 anos, que liderava as estatísticas no início do milênio.

A nível nacional, o fenômeno é ainda mais expressivo. Dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS), analisados pela Fiocruz, mostram um crescimento de 81% nos casos de gravidez em mulheres com mais de 35 anos entre 2000 e 2020. Para as mulheres com mais de 40 anos, a ascensão é igualmente notável: o número de gestantes nessa faixa etária aumentou de 64 mil para 106 mil entre 2010 e 2022, um salto de 65,7% em apenas 12 anos, segundo informações do IBGE divulgadas em 2024.

Razões Sociais e Desafios da Concepção

“O crescimento de mulheres que engravidam na faixa de idade dos 35 aos 39 anos é reflexo da mudança de hábitos da sociedade. Atualmente, é fato que as mulheres preferem ter filhos mais tarde, para privilegiar a carreira e os estudos”, explica o farmacêutico Bruno Jacon de Freitas, gerente de Qualidade e Assuntos Regulatórios da Euroart Import. Essa escolha, muitas vezes, é acompanhada de maior estabilidade financeira e emocional, mas pode trazer desafios biológicos.

A literatura médica indica que a capacidade de uma mulher conceber um filho biológico apresenta uma queda expressiva entre 35 e 37 anos. Contudo, Jacon tranquiliza: “Os números que comprovam o crescimento de casos de gravidez tardia provam que mesmo após os 35 anos, uma mulher pode sim ter filhos, ainda que seja um pouco mais difícil.”

O Papel dos Auxílios à Fertilidade

Para casais que encontram dificuldades na concepção, novas opções têm surgido no mercado. O farmacêutico menciona o lubrificante íntimo Conceive Plus, importado pela Euroart, que, segundo ele, possui uma fórmula que ajuda a engravidar. “Utilizar um lubrificante de fertilidade, como o Conceive Plus, pode ser o primeiro passo para a realização desse sonho”, afirma Jacon.

Testes laboratoriais, segundo o farmacêutico, comprovam que lubrificantes de fertilidade podem ser eficazes ao aumentar o tempo de sobrevivência dos espermatozoides. “O lubrificante Conceive Plus aumenta o tempo de sobrevivência dos espermatozoides, permitindo que eles sobrevivam por até 72 horas a mais do normalmente fariam. Quanto mais tempo eles forem capazes de fecundar um óvulo, maior a probabilidade de coincidir com a ovulação da mulher no período fértil”, detalha.

Fabricado pela Sasmar Farmacêutica, o Conceive Plus possui uma formulação que equilibra o pH vaginal e é indicado para casais saudáveis. O modo de uso sugere a aplicação na região íntima (tanto do homem quanto da mulher) de 10 a 15 minutos antes da relação sexual, com possibilidade de reaplicação.

Carlos Alberto Dimarzio Filho, Gerente Geral da Euroart Import, faz um alerta importante aos consumidores: “O Conceive Plus importado corretamente e que segue todos os padrões e normas da Anvisa tem a embalagem com as informações em português. Se na embalagem as instruções estiverem em outro idioma, não é seguro comprar.”

A crescente tendência da maternidade tardia no Brasil demonstra uma mudança social e de comportamento feminino, abrindo portas para discussões sobre planejamento familiar, desafios da fertilidade e o acesso a novas tecnologias que podem auxiliar casais na jornada para a concepção.


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Marcus

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