19 de setembro de 2024
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Governo de Goiás Investe na Infraestrutura Estadual com a Criação da Carreira de Analista Técnico

Projeto do governo visa aprimorar ainda mais a gestão pública e fortalecer o corpo técnico responsável pela infraestrutura estadual.
(Foto: Divulgação/Sead)

Goiás está dando um passo significativo para impulsionar projetos e programas voltados ao desenvolvimento da infraestrutura estadual. Na última sexta-feira (15/12), o Governo de Goiás encaminhou à Assembleia Legislativa (Alego) um projeto de lei que propõe a criação do cargo efetivo de Analista Técnico de Infraestrutura, além de estabelecer o Plano de Carreira e Remuneração para essa categoria. A matéria, fruto de uma parceria entre as secretarias de Estado da Administração (Sead) e da Infraestrutura (Seinfra), está prevista para ser apreciada pela Casa ainda neste ano.

Com o intuito de fortalecer o corpo técnico responsável pela infraestrutura estadual, o governo planeja a contratação de 300 servidores para a área. O secretário da Infraestrutura, Pedro Sales, destaca a importância dessa iniciativa para a gestão pública: “Vamos aprimorar ainda mais a gestão pública e fortalecer o corpo técnico responsável pela infraestrutura estadual, área que conduz ações de grande impacto social, como o Fundeinfra, a implantação de unidades de saúde, de distritos agroindustriais e os programas de habitação.”

O projeto, quando aprovado e sancionado pelo governador, abrirá caminho para a realização do concurso, previsto para ser iniciado no primeiro semestre de 2024. Os novos servidores, pertencentes ao quadro da Seinfra, poderão ser alocados em outras pastas do governo que também gerenciam obras públicas.

O ingresso no cargo de Analista Técnico de Infraestrutura se dará por meio de concurso público, obedecendo aos requisitos estabelecidos na legislação vigente. Além disso, o Plano de Carreira e Remuneração (PCR) será implementado para estimular a produtividade, capacitação e crescimento pessoal e profissional dos servidores, contribuindo para a melhoria dos serviços prestados.

O quadro permanente da carreira será composto por 300 cargos, com atribuições que incluem o apoio à gestão de programas, projetos e obras públicas, elaboração de estudos e avaliações, fiscalização de projetos, entre outras responsabilidades. A carreira será estruturada em níveis de “A” a “S”, com vencimentos variando de R$ 5.646,35 a R$ 16.392,48. A evolução funcional será baseada em critérios como tempo de efetivo exercício, desempenho, aperfeiçoamento, assunção de responsabilidades e titulação acadêmica, respeitando os limites orçamentários anuais e a Lei de Responsabilidade Fiscal.