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6 de abril de 2025
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Falhas na documentação: Relatório da UFG aponta dificuldades na análise do endividamento do Imas

Auditoria revela falta de comprovantes fidedignos e fragilidades na gestão financeira da autarquia de saúde de Goiânia.
Sede da Comurg, em Goiânia: falta de comprovantes não permitiu apontar a dívida real com o Imas (Wildes Barbosa)

Um relatório analítico elaborado por técnicos da Universidade Federal de Goiás (UFG) revelou dificuldades na análise do endividamento do Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia (Imas). Entre as falhas apontadas, destaca-se a impossibilidade de confirmar o valor que a autarquia tem a receber da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), devido à falta de comprovantes fidedignos do montante.

Desafios na Confirmação da Dívida: Os técnicos da UFG encontraram dificuldades em confirmar o valor que o Imas tem a receber da Comurg, pois não foram apresentados comprovantes fidedignos do montante. O presidente do Imas, Marcelo Marques Teixeira, confirmou a existência da dívida, porém, destacou que o documento com os números ainda não foi finalizado.

Dívida Existente: Em março de 2023, durante uma oitiva da Comissão Especial de Inquérito da Câmara de Goiânia, o então diretor de Administração e Finanças do Imas, Ricardo Pinheiro Dourado, informou que a dívida da Comurg com o instituto era de R$ 8,8 milhões, referente aos meses de janeiro a agosto de 2022. Além disso, Dourado mencionou um repasse atrasado referente a fevereiro de 2023, no valor de R$ 1,3 milhão.

Outras Fragilidades Apontadas: Além das dificuldades na confirmação da dívida, o relatório da UFG também apontou outras fragilidades na documentação apresentada pelo Imas. Entre elas, destacam-se a falta de relatórios que mostrem o valor da receita do Imas por contribuinte e por unidade da Prefeitura, a inexistência de área de controladoria no instituto, a falta de documentos da presidência que autorizaram as tabelas de procedimentos e preços vigentes, além do número insuficiente de servidores atuando na área financeira e contábil.

Necessidade de Modernização: Diante dos problemas identificados, Marcelo Marques Teixeira apontou a necessidade de modernização do Imas na área de documentação. Quanto ao número insuficiente de servidores, o presidente explicou que o instituto conta com cerca de 100 funcionários, todos cedidos de outras pastas da Prefeitura.

Acompanhamento e Próximos Passos: A auditoria realizada pela UFG está sendo acompanhada pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO), porém, até o momento, a promotora responsável não concedeu entrevistas sobre o assunto. A universidade informou que tem convênio de prestação de consultoria e auditoria com o Imas e as entregas dos documentos têm sido feitas de acordo com o proposto.


Sede da Comurg, em Goiânia: falta de comprovantes não permitiu apontar a dívida real com o Imas (Wildes Barbosa)

Essa matéria oferece uma visão abrangente das questões enfrentadas pelo Imas em relação ao seu endividamento e às fragilidades na gestão financeira, destacando a importância da transparência e da eficiência na administração de recursos públicos.