19 de setembro de 2024
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Empresário Goiano Humberto Siqueira Nogueira Falece em Trágico Acidente de Paraquedas

De acordo com dados fornecidos pelo Corpo de Bombeiros, o empreendedor foi encaminhado a um hospital local, onde apresentou lesões graves e uma parada cardiorrespiratória.

Boituva, São Paulo – O renomado empresário originário de Goiás, Humberto Siqueira Nogueira, de 49 anos, encontrou um destino trágico durante um pouso de paraquedas no Centro Nacional de Paraquedismo (CNP), localizado na cidade de Boituva, interior de São Paulo. O incidente ocorreu no final da tarde da última quarta-feira, dia 11.

De acordo com informações fornecidas pelo Corpo de Bombeiros de São Paulo, após o acidente, Humberto foi imediatamente levado ao Hospital São Luiz de Boituva, onde foi constatado que ele sofreu traumas múltiplos e uma parada cardiorrespiratória. Apesar dos esforços da equipe médica, o empresário não resistiu. Até o momento, as estatísticas precisas do acidente não foram divulgadas.

Humberto Siqueira Nogueira era conhecido por sua paixão pelos esportes radicais, sendo um ávido praticante de paraquedismo, escalada, ciclismo e snowboard. Sua experiência em saltos de paraquedas era notável, e ele compartilhava frequentemente suas aventuras nas redes sociais. O empresário deixa para trás sua esposa e três filhos, que agora enfrentam essa dolorosa perda.

O velório de Humberto Siqueira Nogueira será realizado no Cemitério Jardim das Palmeiras, onde amigos e familiares terão a oportunidade de prestar suas últimas homenagens a esse amante de esportes radicais.

As informações que ocorreram no trágico acidente ainda estão sob investigação da Polícia Civil de São Paulo, que busca entender melhor o que ocorreu durante o salto fatal.

Este não é o primeiro incidente do gênero a ocorrer no Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva em 2023. No mês de julho, outro paraquedista sofreu um acidente durante um salto, e apesar de ter lutado por sua vida durante 11 dias, acabou falecendo. O CNP de Boituva é conhecido por sediar aproximadamente 30 mil saltos por mês, abrangendo modalidades tanto turísticas quanto profissionais, o que levanta questões sobre as medidas de segurança e a regulamentação envolvida nas operações de paraquedismo no local.