19 de setembro de 2024
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Câmara de Goiânia aprova projeto de lei que autoriza empréstimo de R$ 710 milhões para prefeitura

Proposta segue para votação em segundo turno no plenário da Câmara Municipal.
A Comissão de Finanças da Câmara Municipal de Goiânia aprovou nesta quinta-feira (29) o projeto de lei que autoriza o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) a contrair empréstimo

A Comissão de Finanças da Câmara Municipal de Goiânia deu o aval nesta quinta-feira (29) ao projeto de lei que viabiliza um empréstimo de até R$ 710 milhões para a prefeitura, sob a gestão do prefeito Rogério Cruz (Republicanos). O texto, anteriormente aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) no início da semana, passou pela análise dos vereadores da Comissão de Finanças sem alterações.

A aprovação na Comissão de Finanças marca um avanço importante na tramitação do projeto, que aborda questionamentos da oposição e até mesmo uma decisão judicial que anulou a análise primeira na referida comissão.

Tanto a administração municipal quanto os vereadores alinhados à base do prefeito correm contra o tempo para que a matéria seja aprovada ainda esta semana. Apesar da sinalização positiva, o caminho até o empréstimo em Brasília é longo e exige tempo.

Próximos passos

Após a aprovação na Comissão de Finanças, o projeto segue para o plenário da Câmara Municipal, onde será submetida a votação em segundo turno. Caso haja emenda aditiva, as alterações precisarão ser apreciadas na Comissão de Constituição e Justiça antes da votação definitiva.

A Prefeitura de Goiânia argumenta que a nova proposta de emenda resolverá quaisquer questionamentos e reforçará a importância do projeto para viabilizar obras cruciais para a cidade.

Os membros da base governamental afirmaram que a emenda aditiva será protocolada dentro do prazo previsto pela lei e garantiram a aprovação definitiva do projeto na Câmara Municipal. Tanto os governantes quanto os parlamentares alinhados à gestão estão empenhados em acelerar o processo, considerando a urgência das demandas sob a administração de Rogério Cruz.