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19 de junho de 2025
JustiçaNotíciasPolíciaÚltimas

Angústia em Goianira: Doméstica Desaparece Após Pane Veicular e Solicitar Aplicativo para Trabalho em Goiânia

Doméstica de 29 anos desaparece após solicitar corrida por aplicativo; polícia e familiares intensificam buscas.
Gisele trabalha como doméstica e tem uma filha de 6 anos (Reprodução/Redes sociais)

A rotina da manhã de terça-feira (6) se transformou em um pesadelo para a família de Gisele Heloísa Alves Silva, de 29 anos, moradora do Residencial Triunfo 2, em Goianira, na Região Metropolitana de Goiânia. A doméstica desapareceu após sair de casa com destino ao trabalho em uma residência na capital, desencadeando uma busca angustiante e repleta de incertezas.

Segundo o relato do marido de Gisele, Luan de Moura, o carro da jovem apresentou uma falha mecânica, possivelmente falta de combustível, a poucas quadras de sua residência. Diante do imprevisto, Gisele teria entrado em contato com Luan por meio de um vídeo, informando sobre a pane e a localização exata do veículo. Em seguida, ela comunicou que solicitaria uma corrida por aplicativo para seguir até o trabalho. Desde essa comunicação, por volta das 8h30 da manhã, Gisele não foi mais vista nem fez contato.

A prima de Gisele, Rhanna Cardoso, compartilhou a crescente apreensão da família. “Até agora a gente está sem nem saber o que fazer, onde procurar, como que a gente vai resolver. Ninguém consegue dar uma informação. Onde ela mora, não é tão movimentado, ainda estão construindo casa, tem muito matagal”, desabafou Rhanna, evidenciando o desespero diante da falta de notícias concretas.

Familiares realizaram buscas na área onde o carro foi deixado, e moradores locais relataram ter visto Gisele embarcando em uma motocicleta por aplicativo. No entanto, a ausência de imagens de câmeras de segurança na região dificulta a confirmação dessa informação e a identificação do motociclista.

O boletim de ocorrência, registrado na Central de Flagrantes de Trindade, detalha o último contato de Luan com a esposa. Na noite anterior ao desaparecimento, o casal havia participado do aniversário do pai de Luan, ocasião em que Gisele se queixou de dor de dente. Luan a levou para casa, e na manhã seguinte, saiu para trabalhar por volta das 6h40. Segundo seu relato, Gisele deixou a filha do casal, de 6 anos, com o sogro e seguiu para o trabalho, como de costume.

Ainda na manhã de terça-feira, Luan recebeu o vídeo da esposa informando sobre o problema com o carro e mostrando o local onde havia deixado a chave – no para-choque interno do veículo. Ela também mencionou que o valor da corrida por aplicativo seria de R$ 8,70.

Por volta das 13h, Luan foi buscar o carro e tentou, repetidamente, entrar em contato com Gisele, sem sucesso. “Fui lá buscar o carro, mandei mensagem pra ela, e ela nada, não me respondeu. Liguei e deu caixa postal. Falei ‘tem uma alguma coisa errada’. Fui tentar falar com os patrões dela, não tinha um número, só consegui falar pelo Instagram, depois das 3h da tarde”, relatou Luan, expondo a demora em obter informações sobre o paradeiro da esposa.

O contato com o suposto patrão de Gisele, residente no Setor Alto do Vale, em Goiânia, trouxe uma informação conflitante. Segundo Luan, o homem respondeu que Gisele havia avisado previamente que faria uma extração do siso e, portanto, chegaria mais tarde ao trabalho. No entanto, ela não compareceu ao local de trabalho.

Em seu depoimento à polícia, Luan afirmou não ter havido qualquer desentendimento recente com Gisele ou com outras pessoas. Ele também verificou que a esposa não deu entrada em nenhuma unidade de saúde da região.

A Polícia Civil (PC) informou que está conduzindo buscas em conjunto com a Polícia Militar (PM) para localizar Gisele, mas optou por não conceder entrevistas no momento, indicando a delicadeza e a fase inicial das investigações.

A incerteza e a falta de informações concretas intensificam a angústia da família e amigos de Gisele. Qualquer informação que possa levar ao seu paradeiro é crucial e pode ser repassada à Polícia Civil através do número 197. A comunidade de Goianira e Goiânia se une em esperança por notícias positivas sobre o caso.

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