André Rocha assume presidência da Fieg e promete modernizar a indústria goiana
Engenheiro civil e líder do setor sucroenergético, novo presidente da Fieg destaca inovação, qualificação profissional e fortalecimento do setor produtivo em Goiás.

A Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) iniciou um novo ciclo de gestão nesta segunda-feira (24), com a posse do engenheiro civil André Luiz Baptista Lins Rocha como presidente da entidade para o biênio 2025-2026. A cerimônia, realizada no Teatro Sesi, em Goiânia, reuniu importantes lideranças políticas e empresariais, incluindo o governador Ronaldo Caiado, o prefeito de Goiânia Sandro Mabel e o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban.
André Rocha já vinha ocupando o cargo interinamente desde 2024, quando Sandro Mabel deixou a presidência da Fieg para disputar a Prefeitura de Goiânia. Agora, eleito oficialmente, ele assume com o compromisso de fortalecer o setor industrial, apostando em inovação, qualificação profissional e competitividade no cenário nacional e internacional.
“Nosso desafio é tornar Goiás um polo industrial ainda mais forte, com tecnologia de ponta, sustentabilidade e um ambiente de negócios favorável para o crescimento das empresas locais”, declarou Rocha durante o evento.
Experiência e influência no setor industrial
Com uma trajetória consolidada na indústria goiana, André Rocha é referência no setor sucroenergético. Desde 2008, preside o Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol do Estado de Goiás (Sifaeg) e o Sindicato da Indústria de Fabricação de Açúcar do Estado de Goiás (Sifaçúcar). Rocha também já esteve à frente da Companhia Energética de Goiás (Celg) e possui forte atuação em projetos de infraestrutura e energia renovável.
Sua experiência no setor produtivo e a proximidade com entidades empresariais e governamentais o credenciam a liderar a Fieg em um momento de transformação digital e necessidade de modernização do parque industrial goiano.
Principais desafios da nova gestão
O novo presidente da Fieg chega ao comando da entidade com metas estratégicas bem definidas. Entre os desafios do mandato, destacam-se:
Inovação e tecnologia: ampliar investimentos para digitalização das indústrias e adoção de tecnologias 4.0;
Qualificação profissional: fortalecer os programas do Sesi e do Senai para preparar mão de obra qualificada para os novos desafios do mercado;
Sustentabilidade: fomentar práticas industriais sustentáveis, alinhadas às exigências do mercado global;
Infraestrutura e logística: atuar junto ao setor público para melhorias na malha viária e incentivo à multimodalidade de transportes;
Ambiente de negócios: ampliar o diálogo com empresários e autoridades para reduzir entraves burocráticos e atrair investimentos.
“A indústria goiana tem um potencial gigantesco e precisa de apoio para crescer de forma sustentável. Vamos trabalhar para garantir que as empresas tenham condições de expandir sua produção e gerar mais empregos”, afirmou Rocha.
Composição da nova diretoria da Fieg
A nova diretoria da Fieg (2025-2026) é composta por nomes de peso da indústria goiana. Além de André Rocha na presidência, a federação terá:
1º Vice-presidente: Flávio Santana Rassi
2º Vice-presidente: Emílio Bittar
1º Diretor Secretário: Célio Eustáquio de Moura
2º Diretor Secretário: Jerry Alexandre de Oliveira Paula
1º Diretor Financeiro: Heribaldo Egídio da Silva
2º Diretor Financeiro: José Divino Arruda
A solenidade de posse também marcou o início das comemorações dos 75 anos da Fieg, que serão celebrados em dezembro de 2025, reafirmando a importância da entidade no desenvolvimento econômico e social do estado.
Perspectivas para a indústria goiana
Com um setor industrial diversificado, que inclui agroindústria, mineração, energia, farmacêutico e tecnologia, Goiás tem se destacado nacionalmente pelo crescimento acima da média brasileira. A Fieg, sob a gestão de André Rocha, deve intensificar ações para consolidar esse avanço e colocar o estado em posição de destaque no cenário econômico nacional.
A expectativa é que, com as novas diretrizes, a indústria goiana fortaleça sua presença no mercado global, amplie investimentos e gere mais oportunidades para a população.
“Goiás tem todas as condições para se tornar um dos principais polos industriais do Brasil. Vamos trabalhar com planejamento e estratégia para fazer isso acontecer”, finalizou Rocha.
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